16 fevereiro 2014

O site está em reformulação, mas podemos nos encontrar por lá também, já que este blog está desatualizado e será logo desativado.

Um abraço da equipe Auá e obrigado pelas visitas!


http://www.artaua.com

04 outubro 2013

Lançamento Auá+Crocco

Foi na casa-ateliê da artista Heloisa Crocco, às margens do rio Guaíba, em Porto Alegre. Estávamos acompanhados de boa gente, e também dos quitutes desenhados por Vico Crocco (Vico, que é artista como a mãe, mas seu ateliê é no contêiner cozinha:http://croccostudio.wix.com/vicocrocco#!vico/cjg9). Foi no último sábado e já temos saudades. Foi um lançamento deveras feliz e pra lá de especial.

Em meio à coleção, apresentamos a novidade da linha de bolsas, e também a linha casa [que voltamos a resgatar], e nossa já querida familiAuá, onde propomos vestir a família toda com as mesmas estampas. Mãe, pai e filho; tios, sobrinhos e avós... gente de todo tipo, já para os bebês a partir de 6 meses.

Em breve essa coleção estará na nossa loja, em Belo Horizonte. Estaremos aqui para contar!

Por fim, Crocco Studio Design, daqui um abraço forte de toda a turmAuá.
















19 janeiro 2013

Auá+Crocco

Nesta coleção, a Auá dá prosseguimento às parcerias com diferentes saberes e culturas do Brasil. Desta vez, propõe um estreito diálogo com os ciclos vitais da natureza, por meio da pesquisa Topomorfose, desenvolvida pelo Studio Crocco Design (http://www.croccostudio.com/).
Aqui, o desenho da natureza ganha papel protagonista e oferece múltiplas possibilidades de modulações poéticas, de grande expressividade plástica. Os veios do cerne de cada madeira dão o tom e buscam o que parece ser uma impressão digital da natureza.
Na busca da essencialidade, as peças de inverno são remodeladas e recortadas a partir de uma matriz básica. Ao longo desse caminho, a camisaria vai se transformando em túnicas e vestidos, acompanhados pela segunda peleAs calças e saias inspiradas nas vestimentas dos samurais complementam a coleção e vestem com encanto e magia um corpo que leva e trás, consigo, texturas e formas.

In this collection, Auá continues its partnership with Brazilian cultures and traditions. This time, it proposes a close dialogue with the vital life cycles of nature through the research Topomorfose, developed by Crocco Design Studio.
Here, the design of nature wins starring role, offering multiple possibilities of poetic modulations, of fine plastic expressiveness. The veins in each wood express the very identity of nature itself, as if they were its ''fingerprints''.
In search of essentiality, all the winter collection pieces are modeled, remodeled and cut from a basic pattern. The shirts gradually transform themselves into tunics and dresses, accompanied by the second-skin. The pants and skirts inspired by the clothing of the samurai complete the collection. Together, they dress charmingly and magically, bodies that bring textures and shapes with themselves.









CROCCO STUDIO DESIGN

Mais que um local de trabalho, é um método de desenvolvimento de conceitos e produtos. A criação se faz sempre seguida de reflexão, seja em torno dos objetos concebidos em sua rotina criativa, seja quando atende uma demanda específica. Há sempre a busca de uma sintonia entre a essência do tema pesquisado e o compromisso na construção de um fato cultural. Os paradigmas da natureza perpassam todos os segmentos criativos e de produção do estúdio.


More than a workplace is a method of developing concepts and products. Creation is always followed by reflection, whether about the objects conceived in her creative routine or when she has to meet a specific demand. There is always a search for agreement between the essence of the theme studied and the commitment to building a cultural fact. Nature's paradigms are found in every one of the studio's creative and production sections.

Topomorfose

Quando a natureza sai de si mesma e vira arte.

Topomorfose é a pesquisa empreendida por Heloísa Crocco com o cerne da madeira e suas infinitas variações de desenhos naturais. A designer aplica em objetos do cotidiano os veios que a madeira sugere, multiplicando suas possibilidades gráficas. Ela estende sua experiência para painéis de madeira, explorando suas diferentes texturas e possibilidades cromáticas. O resultado é um passeio visual e sensível pelo que parece ser uma impressão digital da natureza, quando ela sai de si mesma e vira arte.

Topomorphosis is the study carried out by Heloísa Crocco into the core of wood and its infinite variations of natural designs. The designer applies to everyday objects the grains that wood suggests, and by so doing she multiplies their graphic possibilities. She extends her experience to wooden panels and explores their different textures and color possibilities. The result is a visual, sensitive journey of what seems to be a fingerprint of nature when it breaks away from itself and becomes art.

fotos: Breno Mayer
beauty: Cássia Perocco
bailarina: Thembi Rosa
arte digital: Manuel Guerra

09 setembro 2012

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!
(Mario Quintana)


verão dois mil e treze


Um registro do DesfileAuá que aconteceu em Brasília.


15 agosto 2012


fotos . Breno Mayer
beauty . Cássia Perocco
modelo . Izabela Scharf
sapato . Luiza Barcelos

30 junho 2012


Auá na WHO'S NEXT Prêt-à-Porter Paris.


28 maio 2012


Entre as centenas de povos que habitam a extinta Mata Atlântica, os grupos de língua Maxakali estão entre os raros que não deixaram apagar sua refinada arte de viver, sua língua, seus cantos, ainda que o façam na contramão do mundo que os envolve. São hoje cerca de 1.300 pessoas que após mais de 300 anos de contato com as frentes devastadoras que os expulsaram sucessivamente de onde viviam, se agruparam e se refugiaram em um pequeno território no nordeste do estado de Minas Gerais, na fronteira com a Bahia. Embora as terras em que vivem tenham perdido grande riqueza das antigas matas atlânticas e estejam cobertas de capim, os Maxakali prosseguem obstinados a renovar dia-a-dia um acurado conhecimento da fauna e da flora por meio dos seus cantos - uma verdadeira enciclopédia de biodiversidade. Segundo os viajantes do século XIX que estiveram nas regiões por eles frequentadas, os Maxakali foram os maiores construtores dos barcos que navegaram no Jequitinhonha e suas mulheres as maiores oleiras, as quais seguramente deixaram suas marcas na tradicional olaria da região. Hoje, as mulheres Maxakali tecem delicadamente sobre suas pernas os fios da casca das imbaúbas que ainda encontram próximas de suas terras, multiplicando texturas, laços, fazendo do tempo uma qualidade sensível, um lugar intenso, uma abertura possível. (Rosângela Pereira de Tugny) 


17 maio 2012

Quando a maré tá pra espinha de peixe.


Auá em São Paulo para o lançamento do preview verão 2013. 
Só um gosto, já dá gosto.



04 maio 2012

A partir dos 6 meses, até a vida inteira,
a edição especial da Auá é pra família toda.

15 abril 2012

Tal pai, tal filho.
É a familiAuá que acaba de chegar.



11 abril 2012

| preto no branco |


fotografia: Breno Mayer
beauty: Cássia Perocco
modelo: Izabela Scharf (FordModels)
sapato: Luiza Barcelos
styling e direção de arte: Clarissa Guerra

02 abril 2012

"Arte são atitudes pessoais" 
"Faço o osso do estranho" 
(Marcos Coelho Benjamim)
A repetição de ritmos, de gestos gráficos e o gosto pela geometria caracterizam a produção do artista Marcos Coelho Benjamim, que estima particularmente o objeto gasto e abandonado. Aproveita-o e, ao fazê-lo, infunde-lhe vida novamente. Adiciona seu trabalho ao trabalho do artesão que um dia se ocupou em dar forma à matéria bruta com vistas a incorporá-la à ordem dos homens. Como os artesãos, Benjamim gosta do contato com durezas, com superfícies ásperas, com a qualidade discreta embora imensa que as texturas das coisas vai segredando às mãos. Ele sabe que a potência do olho esbarra na incapacidade de perceber que as coisas são moradas secretas que tanto podem abrigar o peso como a leveza, o calor como o frio; podem inspirar cuidado ou insinuar que atravessarão incólumes o fluxo do tempo. 
As obras do artista parecem provocar no espectador a sensação de estar diante de um jogo. Madeira e metal como chapas e chapinhas recortadas, dobradas, justapostas ou apicoadas transformam-se em superfícies diversas, que seduzem o público. Como um fazedor de grandes e pequenas construções poéticas – que guardam “experiências da infância despreocupada” –, Benjamim parece ter o domínio da medida exata, demonstrando-se mestre de contenção minimalista. 

Nascido em Nanuque, Minas Gerais, em 1952, o artista plástico autodidata dá sentido à uma vocação inteiramente assumida, a do fazedor, isto é, o poeta que transpira em atos os desejos, construindo com o trabalho, para dar corpo à substância dos sonhos.

Fernando Lucchesi . a obra do artista transposta na roupa

“Fernando Lucchesi cobre de pontos coloridos triângulos minúsculos, maiores e até maiúsculos tudo o que toca: parede, mesa, muro, vidraça, teto, árvores, plantas e folhas”, escreveu sobre o artista outro ícone da arte brasileira contemporânea, Amílcar de Castro.

Lucchesi se dedica à pintura e cria objetos, voltado para as amplas possibilidades do fazer que descobre nas artes e tradições populares.

Toda obra do artista remete, à primeira vista, a um foco comum: visualidade moldada a partir de uma massa de diferentes referências e/ou materiais organizados geometricamente. São as formas geométricas sobrepostas que caracterizam as pinturas, e a influência do barroco se faz sempre presente - a convivência com a arte e arquitetura barroca de Ouro Preto levou o artista a incorporar o estilo nos seus trabalhos. 
Lucchesi afirma que lida com o erro em suas obras e vai fazendo arte seguindo a máxima do pintor e escultor francês Marcel Duchamp: “Aperfeiçoe o erro que ele vira um estilo”. 

Autodidata, é artista desde menino. Nasceu em 1955 e passou grande parte da infância e adolescência no quintal da casa do avô materno, em Belo Horizonte. O avô era mestre de obras e tinha uma oficina com diversos materiais, como ferro velho e madeira. Então, por lá ficava combinando materiais e montando objetos. “O quintal do meu avô foi a minha escola de Belas Artes".

21 março 2012

Auê na Auá.

Desde o início desta semana, muitas ligações, mais outros tantos emails... um auê na Auá por causa da "saia branca da Mirian", personagem da atriz Letícia Persiles, na novela das 18h. A 'saia fenômeno de procura' (que é de linho + seda) é da nossa última coleção verão e, sim, ainda pode ser encontrada e mandamos para qualquer parte do mundo!



15 março 2012




fotografia: Breno Mayer
beauty: Cássia Perocco
modelo: Izabela Scharf (FordModels)
styling e direção de arte: Clarissa Guerra

04 fevereiro 2012

Auá, voilà.


fotografia: Breno Mayer
beauty: Cássia Perocco
modelo: Izabela Scharf (FordModels)
sapato: Luiza Barcelos
styling e direção de arte: Clarissa Guerra